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terça-feira, 26 de julho de 2011

É LÓGICO que eu creio!


     Como é ruim a impressão que os ateus têm daqueles que creem em Deus. Eles nos chamam de cegos, ingênuos e até mesmo de irracionais. Enquanto proclamam sua fé extraordinária (de que Deus não existe), muitos ateus batem no peito e se enchem de si, achando que possuem uma inteligência superior. Para algumas pessoas, o ateu é sinônimo de inteligência, sabedoria e racionalidade, mas será que é realmente lógico NÃO crer em Deus?  Ao pensar nisso, surgem em minha mente alguns questionamentos relacionados à lógica (e não à fé)
  • O que é mais lógico para você? Que alguém tenha criado alguma coisa ou que ninguém tenha criado alguma coisa? Para os ateus, o mais “lógico” é que ninguém criou alguma coisa, pois afirmam que o universo surgiu do nada. Se você encontrasse um rolex na areia do deserto, o que você concluiria? Que ele foi feito cuidadosamente por alguém inteligente e o dono abastardo (e descuidado) do relógio o perdeu naquela areia ou que o relógio surgiu de uma combinação de gases, erosão e temperatura?
  • Os ateus não acreditam em milagres, mas como explicar um universo tão complexo que surge do nada? Eu chamo isso de milagre.
  •  Quando um cristão afirma que a Bíblia é a verdade absoluta, o ateu rebate afirmando: “Não existe verdade absoluta”, porém eu questiono: essa afirmação do ateu é absolutamente verdadeira? Se a afirmação: “Não existe verdade absoluta” for uma verdade absoluta, então a própria afirmação prova logicamente que existe verdade absoluta e se ela não for uma verdade absoluta, o contrário dela é: “Existe verdade absoluta”. O que faz da afirmação do ateu algo, no mínimo, contraditória.
      Baseado nesses e em muitos outros questionamentos, concluo que é logicamente ilógico não crer em Deus. Apesar de não concordar com os ateus, eu os compreendo. Imagine que alguém esteja devendo mil reais para você e esse alguém não deseja pagá-lo. Qual o comportamento esperado dessa pessoa? É compreensível que ela fuja de você e finja que você não existe. Sabemos que TODOS somos pecadores (devedores) e que existe um Deus justo que nos julgará (cobrará), mas não esqueça que esse mesmo Deus deu seu único filho, Jesus Cristo, para pagar nossa dívida, então não precisa fugir de Deus ou fingir que Ele não existe, basta crer em seu filho!
"Somente um principiante que não sabe nada sobre ciência diria que a ciência descarta a fé. Se você realmente estudar a ciência, ela certamente o levará para mais perto de Deus."   
                  JAMES Tour, NANOCIENTISTA
                                                                       

Por Ari Arrais 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

O Juíz

   

  Um jovem é levado diante de um juiz por dirigir embriagado. Quando seu nome é anunciado pelo meirinho, percebe-se um suspiro no tribunal — o réu é o filho do juiz! O juiz espera que seu filho seja inocente, mas a evidência é irrefutável. Ele é culpado.

     O que o juiz pode fazer? Ele é pego num dilema entre a justiça e o amor.
     Uma vez que seu filho é culpado, merece punição. Mas o juiz não deseja punir seu filho por causa do grande amor que tem por ele.
Relutantemente anuncia:
— Filho, você pode escolher entre pagar uma multa de R$ 5.000,00 ou ir para a cadeia — o filho olha para o juiz e diz:
— Mas, pai, eu prometi que vou ser bom de agora em diante! Serei voluntário no programa de distribuição de sopa aos necessitados. Vou visitar uma pessoa de idade. Vou abrir uma casa para cuidar de crianças que sofreram abuso. Nunca mais vou fazer outra coisa errada de novo! Por favor, deixe-me ir! implora o filho. Nesse momento, o juiz pergunta:
— Você ainda está bêbado? Você não consegue fazer tudo isso. Mas mesmo que pudesse, os seus atos bondosos futuros não podem mudar o fato de que você já é culpado por ter dirigido embriagado.
De fato, o juiz percebe que boas obras não podem cancelar mas obras! A justiça perfeita exige que seu filho seja punido por aquilo que fez. Sendo assim, o juiz repete:
— Sinto muito, meu filho. Assim como eu gostaria de permitir que você fosse embora, estou atado pela lei. A punição para esse crime é pagar R$ 5.000,00 ou ir para a cadeia – diz o juiz. O filho apela a seu pai:
— Mas pai, você sabe que eu não tenho R$ 5.000,00. Deve existir outra maneira de evitar a cadeia!
O juiz levanta e tira sua toga. Desce do seu lugar elevado e chega no mesmo nível em que está seu filho. Olhando bem direto em seus olhos, põe a mão no bolso, tira R$ 5.000,00 e estende ao filho. O filho está surpreso, mas ele entende que existe apenas uma coisa que pode fazer para ser livre: aceitar o dinheiro. Não há nada mais que possa fazer. Boas obras ou promessas de boas obras não podem libertá-lo. Somente a aceitação do presente gratuito de seu pai pode salvá-lo da punição certa. 
Tal como o pai fez por seu filho embriagado, Deus satisfaz sua justiça ao punir a si mesmo por nossos pecados e estender esse pagamento a cada um de nós. Tudo o que precisamos fazer com o objetivo de sermos libertos é aceitar o presente. Existe apenas um problema: assim como o pai não pode forçar seu filho a aceitar o presente, Deus não pode nos forçar a aceitar seu presente. Deus nos ama tanto que ele até mesmo respeita nossa decisão de rejeitá-lo. 

Texto extraído do livro "não tenho fé suficiente pra ser ateu".

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Mas... E depois?

          Como é bom termos sonhos e projetos de vida. Quais seus sonhos? Sua vida gira em torno de quê? Desde pequenininhos somos ensinados que devemos estudar, passar no vestibular, conseguir um bom emprego, constituir uma família, conquistar uma boa aposentadoria... Olhe para você... Talvez sua vida gire em torno do seu emprego, de suas conquistas; talvez se limite a ganhar dinheiro, a se aposentar e esperar pela morte. Se assim for, você está agindo como se sua vida fosse o jogo Banco Imobiliário, em que você ganha muito dinheiro e compra várias propriedades, mas, quando o jogo acaba, tudo volta para a caixa. Mas... e depois? Será mesmo o fim? Não é isso que Bíblia diz. Em Hebreus 9.27 lemos que aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso o juízo.
          Já que você vai enfrentar o juízo, a coisa mais importante a seu respeito não é seu emprego, seu carro, sua aparência, seu talento, seu status ou sua família. A coisa mais importante ao nosso respeito é a certeza do nosso destino eterno. A forma como vivemos é sim importante, por isso Paulo disse que o viver é Cristo e o morrer é lucro (Filipenses 1.21). Infelizmente, para muitos hoje, o importante é viver de lucros e morrer é simplesmente o fim.
         Depois que você morrer, não vai mais importar se você é um advogado, um juiz, que usa lindos paletós. Chegará o dia em que você usará um paletó de madeira, quando a única coisa importante será ter o Advogado (Jesus) para justificá-lo perante o Juiz (Deus pai). Você tem esta certeza? Suas conquistas de hoje são consequências de decisões tomadas no passado, logo seu destino eterno depende de decisões tomadas enquanto você vive. Portanto, não desperdice sua vida.
          A melhor forma de desperdiçar sua vida é vivê-la fora da vontade de Deus. Pregam por aí que curtir a vida é usufruir dos prazeres do mundo. Dizem: beba, fume, cheire... Mas isso não é curtir a vida, é perdê-la. Dizem que tudo que é bom dura pouco, mas isso não é válido para o verdadeiro cristão, pois o melhor que se pode ter é o céu, que é eterno. Viva para a eternidade!!!

“Os homens vivem melhor quando lembrados de que um dia passarão pela morte”. (Charles Spurgeon)

Por Ari Arrais